Zé feinho é um palhaço
Sua vida é uma beleza
Vive de suas graçinhas
Pois nunca sentiu tristeza
Um dia em um boteco
Chamou muito a atenção
Ao fazer-se equilibrista
Bem no meio do salão
Na pontinha de uma vara
Equilibra um tijolo
Zé feinho escorregando
Caiu em cima de um bolo
E o bolo espatifando
Fez no chão uma sujeira
Que a Cida garçonete
Foi chamar o seu Pereira
O patrão todo nervoso
Rosnando que nem leão
Pra zoar com esse cara
O velho não pensou não
Assim sendo o seu Pereira
Deu no Zé um peteleco
E o palhaço bagunceiro
Fez limpar todo o boteco
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