domingo, 3 de junho de 2012

DA ÁGUA AO VINHO


E eu estando a festa
Por Cristo fui convidado
Foi quando me disseram
Que o vinho havia acabado

Falando então com Jesus
Em meio a reis e senhores
Que me ouvindo  atento
Chamou a seus servidores

Assim aos homens humilde
Com muita calma ordenou
Encheis os jarros com água
E a todos os baldes falou

Depois erguendo suas mãos
Ordena com muita altivez
Te faças água em vinho
Em vinho a água se féz

E ali o povo aplaudindo
Um homem cheio de luz
Ao comentarem o milagre
Enalteceram a Jesus

Enfim botando a mesa
Um vinho sensacional
Ao mestre eu disse provando
O melhor deixou pro final

PELA FÉ

Tenha fé e acredita
Pois você pode fazer
Um gigante ficar fraco
E um nanico engrandecer

Aqui digo com certeza
A quem vive para o bem
O que Cristo fez um dia
Pela fé farás também

MINHA LOUCURA

Um maluco me tornei
Quando você me deixou
Feito doido fui embora
Carregando o que sobrou

E assim  inconciênte
Sigo a caminho do fim
Conversando no sol quente
Com a sombra de mim




CHUVA CHUVINHA

Quando cai a chuva fina
Para ela digo assim
Se puderes lava a alma
Dessa gente tão ruim

E assim, chuva chuvinha
Peço a tí mais um favor
Faça destes seus pinguinhos
Um oceano de amor

MEDITAI

Não me importo se criticam
As mensagens que componho
Pois medito a realidade
E também o que eu sonho

Sendo assim não interessa
Ser daqui ou ser do além
Pois pra mim o que importa
É estar compondo o bem

Quando em sonho então procuro
Ser humilde e ser leal
Descrevendo as maravilhas
Do plano espiritual

E compondo a ti afirmo
Mesmo que não acredite
Deus esta em toda parte
Comprovando que ele existe

Ao findar essa mensagem
A você peço a pensar
Nós meus versos e poemas
Não te custa meditar



MUDANÇA

A quem busca intensamente
Esse mundo melhorar
Deve começar primeiro
A mudar seu próprio lar

Deve então nessa mudança
Evitar a discussão
Emitir para a família
Muita paz no coração

MÃE MARIA

Olhando a imagem
No altar da capela
Notei em seus olhos
O quanto é tão bela

Então me lembrei
Que um dia na cruz
Consolas-tes Maria
Seu filho Jesus

E assim contemplando
A Santa meiguice
Tocando o retrato
Sincero lhe disse

Maria, Maria
Me alegro porque
A mãe que eu tenho
Parece você

QUINZE ANOS

Eu já fiz meus quinze anos
Não me sinto mais criança
Quero projetar na vida
E seguir com esperança

E assim evoluindo
Venho pedir aos meus pais
Que me ajudem nessa vida
A crescer bem muito mais

O PALHAÇO

Zé feinho é um palhaço
Sua vida é uma beleza
Vive de suas graçinhas
Pois nunca sentiu tristeza

Um dia em um boteco
Chamou muito a atenção
Ao fazer-se equilibrista
Bem no meio do salão

Na pontinha de uma vara
Equilibra um tijolo
Zé feinho escorregando
Caiu em cima de um bolo

E o bolo espatifando
Fez no chão uma sujeira
Que a Cida garçonete
Foi chamar o seu Pereira

O patrão todo nervoso
Rosnando que nem leão
Pra zoar com esse cara
O velho não pensou não

Assim sendo o seu Pereira
Deu no Zé um peteleco
E o palhaço bagunceiro
Fez limpar todo o boteco