quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

O ZOMBETEIRO

Eu sou o tal zombeteiro
Espirito ingrato e mesquinho
O causador de transtorno
Ao longo do seu caminho

Talvez eu seja o medo
Que faz sua vida insegura
Levando todo o seu trauma
A uma doença sem cura

Sorrio sempre da dôr
Eu me divirto assim
Brincando com o sentimento
De quem caminha ao fim

Adoro ser a ofensa
Que tira o seu brilhantismo
Levando o corpo e a alma
Ao negro e fundo abismo

Com isso irei preservar
A sua moral sem valor
Para que o odio invada
O teu coração sem amor

Assim então seguirá
Com teu instinto ruim
Jamais seu sol brilhará
Estando junto de mim

E como sou zombeteiro
Apago sempre sua luz
Pois sei andando no escuro
Tu não enxergas Jesus

Por fim eu sendo o poeta
Tentando a fé expandir
Compuz a essa mensagem
Somente a você refletir

TRABALHE

Agradeça a força e trabalhe
Olhe o futuro e avance
Quando sentir o cansaço
Pare um pouco e descanse

Ao recompor a energia
Em seu afazer continue
Não medindo esforço
Assim você evolue

REVELAÇÃO

De violência estou ciente
Que ja fiz o que podia
Tudo que se passa hoje
Eu já alertei um dia

Portanto eu só repito
A quem tanto me ignora
Que falei lá no passado
Vem se revelando agora

MINHA HUMILDADE

Não escrevo por vaidade
Nem tão pouco por dinheiro
Só trabalho na esperança
De ajudar meus companheiros

Que o todo poderoso
O senhor do universo
De a todos compreensão
Das mensagens dos meus versos

HARMONIA

Ao olhar uma garota
Na tristeza que sentia
Sem saber o nome dela
A chamei de Harmonia

E ganhando o seu sorriso
De ternura amor e calma
Fui deixando a Harmonia
Invadir a minha alma

Sendo assim essa menina
Alegrou meu coração
Desfazendo la do fundo
Minha triste solidão

Hoje tendo ela comigo
Vivo bem e sou feliz
Pois ganhei dessa garota
O amor que sempre quiz

Brevemente na capela
No altar da Mãe Maria
Não sentindo mais tristeza
Vou casar com Harmonia