quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

O ZOMBETEIRO

Eu sou o tal zombeteiro
Espirito ingrato e mesquinho
O causador de transtorno
Ao longo do seu caminho

Talvez eu seja o medo
Que faz sua vida insegura
Levando todo o seu trauma
A uma doença sem cura

Sorrio sempre da dôr
Eu me divirto assim
Brincando com o sentimento
De quem caminha ao fim

Adoro ser a ofensa
Que tira o seu brilhantismo
Levando o corpo e a alma
Ao negro e fundo abismo

Com isso irei preservar
A sua moral sem valor
Para que o odio invada
O teu coração sem amor

Assim então seguirá
Com teu instinto ruim
Jamais seu sol brilhará
Estando junto de mim

E como sou zombeteiro
Apago sempre sua luz
Pois sei andando no escuro
Tu não enxergas Jesus

Por fim eu sendo o poeta
Tentando a fé expandir
Compuz a essa mensagem
Somente a você refletir

3 comentários:

Neneca Barbosa - Um ser humano em evolução! disse...

Muito bem construído seu poema.Devemos vigiar os nossos pensamentos para não entrarmos na faixa negativa de algum zombeteiro.
Um abraço amigo!

ju-jsm disse...

VERDADE,MUITO BEM A FEITA A POESIA,OS ZOMBETEIROS SAO OS IRMAOS MENOS FELIZES, QUE AS VEZES NOS ACOMPANHAM!POR ISSO DISSE O MESTRE:VIGIAI E ORAI!

Unknown disse...

Linda!!Sempre falando verdades em forma de poesias.Um abraço.