segunda-feira, 2 de maio de 2011

MÃE MORTA

Em um parque contente
A menina brincava
E a mãe cuidadosa
De um banco a olhava
Sentada ao balanço
Ela vem ela vai
Feliz sorridente
Do alto não cai

Uma grande algazarra
se faz na esquina
E os olhos da mãe
Foge então da menina
Atraidada ao tumulto
Que perto surgiu
Bastou um segundo
E a garota sumiu

E gritando a mãezinha
Sai doida insegura
Por toda a cidade
A menina procura
Mas infelismente
O tempo se passa
E a pequena inocente
Se faz em fumaça

Hoje triste descrevo
Essa mãe que caminha
Por anos e anos
Atraz da filhinha
Nem minha poesia
A ela conforta
Porque mesmo em vida
A mãezinha esta morta

ESPERA

Você fica revoltada
Querendo tudo na hora
Mas com tanta impaciência
Sua chance vai embora

Então digo minha amiga
Olha a frente e para o alto
Vá com calma tudo espera
Pois a vida não da salto

A FRENTE

Olhe sempre a frente
Não silencies na luta
Somente chega a vitoria
Aquele que fala e escuta

Tenha esperança amigo
E fé naquilo que faz
O tempo caminha para a frente
Deixando tudo atráz

EXEMPLO DE ALGO

Se você procura algo
Sem saber que algo quer
Quem sabe seu rico algo
Seja algo qualquer

Porém se encontra algo
Um pobre algo qualquer
Faça desse simples algo
O rico algo que quer

MILLENA

Eu amo a Millena
Garota pequena
Gigante de alma
Ao me ver magoado
Vem ela a meu lado
Beijando me acalma

Assim tão contente
Lhe fiz de presente
Um poema de luz
Seu beijo pequeno
Agradeço Millena
Obrigado Jesus

E por fim com ternura
Feliz ela jura
Me ama e deseja
Por valer a pena
Irei com Millena
Casar na igreja