Conheci um camarada
Que da pinga tinha apego
Por viver acomodado
O apelido era sossego
Sua esposa a tagarela
Que também só vadiava
Ao usar da bicaria
Muita gente enganava
Com isso essa esperta
Da trapaça ia vivendo
E o vicio do marido
Na conversa ia mantendo
E bebendo o tal sossego
Pinga pura e com limão
Tagarela apaixonada
Não deixava o beberrão
Mas enfim o seu marido
Foi sumindo na cachaça
Atirado ao alcoolismo
Morreu ele lá na praça
Hoje a tal da tagarela
Por ninguém mais tem apego
Diz que tem ódio da morte
Por tirar o seu sossego
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