Tudo na vida semeias
Amor, ternura, afeição
Também querendo se planta
Ódio, rancor, solidão
Portanto amigo te peço
Espalhe o amor por aqui
Pois se plantando ternura
Colherás o bem para tí
Caso semeies maldade
Triste será seu viver
Na plantação de amarguras
Irás por demais padecer
Porém plantando amizade
Irás colher gratidão
Na cova rasa do ódio
Nascerás em ti frustração
E assim amigo no crime
Acabarás na cadeia
Pois nessa vida de provas
Só colhe o que se semeia
segunda-feira, 2 de junho de 2014
SEU REMEDIO
Ao estares nesta vida
Te sentindo na pior
Leia sempre meus poemas
Que tu sentirás melhor
E voltando a alegria
Depois de curar o tédio
Lembra amiga meus versinhos
Pois eu sou o seu remédio
Te sentindo na pior
Leia sempre meus poemas
Que tu sentirás melhor
E voltando a alegria
Depois de curar o tédio
Lembra amiga meus versinhos
Pois eu sou o seu remédio
O AZARADO
Eu sou azarado
Pois jogo baralho
Na estrada da vida
Fiquei sem atalho
Portanto jogando
Em nada me encaixo
Na ponte da sorte
Passei por debaixo
Pois jogo baralho
Na estrada da vida
Fiquei sem atalho
Portanto jogando
Em nada me encaixo
Na ponte da sorte
Passei por debaixo
TEMPOS DE MOLEQUE
Ao lembrar da minha infância
Junto com meus amiguinhos
Eu pegava um estilingue
Pra caçar os passarinhos
Porém hoje já adulto
Na maldade dei um breque
Pois se foram pra bem longe
Os meus tempos de moleque
Junto com meus amiguinhos
Eu pegava um estilingue
Pra caçar os passarinhos
Porém hoje já adulto
Na maldade dei um breque
Pois se foram pra bem longe
Os meus tempos de moleque
GOLPE DE IRONIA
Pelo muito que amava
Jamais ia imaginar
Que ela vinha em minha casa
Na intenção de me roubar
Então nela confiando
Porque lhe queria bem
Muito tempo de namoro
Pensava me amar também
No entanto essa garota
Um dia me surpreendeu
Invadindo minha casa
Junto de um comparsa seu
Mais eu não acreditando
No que estava vendo não
A mulher que mais amava
Era amante de um ladrão
Revoltado fui pra briga
Encarei o marginal
Mas a ladra pelas costas
Me feriu com seu punhal
Mesmo estando agonizando
Ela veio me beijar
Nesse golpe de ironia
Acabou de me matar
Jamais ia imaginar
Que ela vinha em minha casa
Na intenção de me roubar
Então nela confiando
Porque lhe queria bem
Muito tempo de namoro
Pensava me amar também
No entanto essa garota
Um dia me surpreendeu
Invadindo minha casa
Junto de um comparsa seu
Mais eu não acreditando
No que estava vendo não
A mulher que mais amava
Era amante de um ladrão
Revoltado fui pra briga
Encarei o marginal
Mas a ladra pelas costas
Me feriu com seu punhal
Mesmo estando agonizando
Ela veio me beijar
Nesse golpe de ironia
Acabou de me matar
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