Ao sair em certa noite
Não pensei pedir carona
Pois eu tinha compromisso
Pra correr na maratona
E com pinta de atleta
Camiseta e calção
Fui a pé até a praça
Pra treinar no calçadão
Mas de frente a igreja
Vi com grande harmonia
Um coral que lá cantava
Com prazer e alegria
Então sendo emotivo
Me envolvi nesta canção
Desisti do compromisso
De treinar no calçadão
Ao final da melodia
Todo povo se abraça
Mesmo sem o treinamento
Mostrei toda minha raça
E assim como atleta
Eu entrei na catedral
E na cruz beijei o mestre
Era noite de natal
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
PINGO D´ÁGUA
Eu estou aborrecido
Pois você me maltratou
Com palavras ofensivas
Me feriu me machucou
Mas depois arrependido
Tu curaste minha magoa
Com pouquinho de carinho
Quase igual um pingo d´água
Pois você me maltratou
Com palavras ofensivas
Me feriu me machucou
Mas depois arrependido
Tu curaste minha magoa
Com pouquinho de carinho
Quase igual um pingo d´água
MINHA FÉ
Nessa vida passageira
Muitas coisas me roubaram
Automóvel, bicicleta
Até moto me levaram
Roubaram minha camisa
Blusa, calça e sapato
La em casa os pilantras
Do quintal levaram o pato
Levaram toda despesa
Que comprei lá no Salim
Agora sem a farinha
Não sei, que será de mim
Carregaram sem piedade
O frango do meu jantar
Só deixaram em minha mesa
A conta para eu pagar
E estando hoje sem nada
Do furto que mais reclamo
É o ladrão ter me levado
A mulher que tanto amo
Mais em fim eu vou a frente
Pois na vida não dou ré
Mesmo que me tirem tudo
Ninguém rouba minha fé
Muitas coisas me roubaram
Automóvel, bicicleta
Até moto me levaram
Roubaram minha camisa
Blusa, calça e sapato
La em casa os pilantras
Do quintal levaram o pato
Levaram toda despesa
Que comprei lá no Salim
Agora sem a farinha
Não sei, que será de mim
Carregaram sem piedade
O frango do meu jantar
Só deixaram em minha mesa
A conta para eu pagar
E estando hoje sem nada
Do furto que mais reclamo
É o ladrão ter me levado
A mulher que tanto amo
Mais em fim eu vou a frente
Pois na vida não dou ré
Mesmo que me tirem tudo
Ninguém rouba minha fé
SUA MENSAGEM
Poetisa eu te peço
Com carinho e com amor
Nos seus versos bem rimados
Me descreva por favor
Quero ser sua mensagem
Escrita de coração
Retirada do profundo
Da sua inspiração
Com carinho e com amor
Nos seus versos bem rimados
Me descreva por favor
Quero ser sua mensagem
Escrita de coração
Retirada do profundo
Da sua inspiração
SOU JESUS
Escuta filho querido
Pois falo em seu coração
Não te arrastes na vida
Levanta dai deste chão
Olhai o mundo tão lindo
Todo o universo é seu
Ame a essa natureza
Pois nosso pai que de deu
Zelai por sua familia
Pelo seu corpo também
Mantenha a fé em ti mesmo
Pratique a doutrina do bem
Ao vê-lo triste jogado
Como um farrapo no chão
Querendo seguir a jornada
Aponto-lhe a direção
Portanto em prece te digo
Pegue a estrada e prossiga
Mesmo que tú não me vejas
Tens a minha mão amiga
E assim seguindo em oculto
Me faço em facho de luz
Sentindo medo sussurro
Filho sou eu sou Jesus
Pois falo em seu coração
Não te arrastes na vida
Levanta dai deste chão
Olhai o mundo tão lindo
Todo o universo é seu
Ame a essa natureza
Pois nosso pai que de deu
Zelai por sua familia
Pelo seu corpo também
Mantenha a fé em ti mesmo
Pratique a doutrina do bem
Ao vê-lo triste jogado
Como um farrapo no chão
Querendo seguir a jornada
Aponto-lhe a direção
Portanto em prece te digo
Pegue a estrada e prossiga
Mesmo que tú não me vejas
Tens a minha mão amiga
E assim seguindo em oculto
Me faço em facho de luz
Sentindo medo sussurro
Filho sou eu sou Jesus
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
O ABRAÇO DO LADRÃO
Num bar humilde almoçava
Um jovem de bom coração
Chegando ali um menino
Pediu uma refeição
Ao ver faminto o garoto
O moço se emocionou
Puxando a cadeira educado
O almoço a ele pagou
Terminando então a merenda
Felizes se separaram
Seguindo a lado opostos
Nunca mais se encontraram
Assim com o tempo passando
Em uma certa mansão
Um rico idoso almoçava
Invadindo ali um ladrão
O jovem portando um revolver
Põe toda a familia em perigo
O velho lembrando o menino
Convida almoça comigo
E o bandido revendo no velho
O amigo de bom coração
Jogando ao chão sua arma
Num abraço chorou o ladrão
Um jovem de bom coração
Chegando ali um menino
Pediu uma refeição
Ao ver faminto o garoto
O moço se emocionou
Puxando a cadeira educado
O almoço a ele pagou
Terminando então a merenda
Felizes se separaram
Seguindo a lado opostos
Nunca mais se encontraram
Assim com o tempo passando
Em uma certa mansão
Um rico idoso almoçava
Invadindo ali um ladrão
O jovem portando um revolver
Põe toda a familia em perigo
O velho lembrando o menino
Convida almoça comigo
E o bandido revendo no velho
O amigo de bom coração
Jogando ao chão sua arma
Num abraço chorou o ladrão
A MORTE
Estou velho bem doente
De morrer não tenho medo
Pois ainda quero muito
Confessar o meu segredo
Portanto digo doente
A morte já me convêm
Pois ela é o transporte
Para a vida que me vêm
De morrer não tenho medo
Pois ainda quero muito
Confessar o meu segredo
Portanto digo doente
A morte já me convêm
Pois ela é o transporte
Para a vida que me vêm
MINHA PRECE
A Jesus eu agradeço
Pela minha inspiração
Por passar numa poesia
Um auxilio a um irmão
E seguindo nessa prece
Na humildade eu digo assim
Se negar o meu talento
Por favor tira de mim
Pela minha inspiração
Por passar numa poesia
Um auxilio a um irmão
E seguindo nessa prece
Na humildade eu digo assim
Se negar o meu talento
Por favor tira de mim
SOU JESUS
Eu caminho sobre as águas
Sigo trilhas e deserto
Seja lá por onde eu ande
Sempre vou no rumo certo
E no mundo apregoando
A ninguém eu falo a esmo
Pois quem busca o paraíso
Pode ir comigo mesmo
Sigo trilhas e deserto
Seja lá por onde eu ande
Sempre vou no rumo certo
E no mundo apregoando
A ninguém eu falo a esmo
Pois quem busca o paraíso
Pode ir comigo mesmo
COISA DE MULHER
Já nem ligo meu benzinho
Quando diz que não me quer
Me divirto dou risada
Isso é coisa de mulher
Eu bem sei quando nervosa
Xinga tudo que souber
Amorzinho te conheço
Isso é coisa de mulher
E assim vai desabafando
Como criança qualquer
Finge ser tão inocente
Isso é coisa de mulher
Quando vai para um baile
A dançar com quem vier
Tenta a mim fazer ciumes
Isso é coisa de mulher
Mas como te amo bastante
Não critico o que fizer
Por que sei que pirracinha
Isso é coisa de mulher
Portanto meu bem libero
A fazer o que quizer
Pois tudo que faz não ligo
Isso é coisa de mulher
Quando diz que não me quer
Me divirto dou risada
Isso é coisa de mulher
Eu bem sei quando nervosa
Xinga tudo que souber
Amorzinho te conheço
Isso é coisa de mulher
E assim vai desabafando
Como criança qualquer
Finge ser tão inocente
Isso é coisa de mulher
Quando vai para um baile
A dançar com quem vier
Tenta a mim fazer ciumes
Isso é coisa de mulher
Mas como te amo bastante
Não critico o que fizer
Por que sei que pirracinha
Isso é coisa de mulher
Portanto meu bem libero
A fazer o que quizer
Pois tudo que faz não ligo
Isso é coisa de mulher
domingo, 13 de outubro de 2013
NAQUELE TREM
Eu tão triste procurava
No interior da estação
A mulher que mais amava
Em meio da multidão
E assim nela pensando
Uma dôr me corroía
Procurando minha amada
Passava do meio dia
Mas a tarde avistando
No saguão a caminhar
Como todo apaixonado
Seu nome pus a gritar
No entanto ela nervosa
Correu sem dar atenção
Por estar desesperada
Adentrou em um vagão
E por tê-la abandonada
Me sentia um covarde
Quis então pedir desculpa
Mas enfim já era tarde
O comboio vai partindo
Me deixando sem ninguém
A mulher que mais amava
Ela foi naquele trem
No interior da estação
A mulher que mais amava
Em meio da multidão
E assim nela pensando
Uma dôr me corroía
Procurando minha amada
Passava do meio dia
Mas a tarde avistando
No saguão a caminhar
Como todo apaixonado
Seu nome pus a gritar
No entanto ela nervosa
Correu sem dar atenção
Por estar desesperada
Adentrou em um vagão
E por tê-la abandonada
Me sentia um covarde
Quis então pedir desculpa
Mas enfim já era tarde
O comboio vai partindo
Me deixando sem ninguém
A mulher que mais amava
Ela foi naquele trem
SÓ UM SONHO
Eu estava adormecido
Quando o mestre apareceu
E de branco lhe abraçava
Pois um anjo era eu
No entanto em minha cama
Despertando reparei
Nada era realidade
Só um sonho que sonhei
Quando o mestre apareceu
E de branco lhe abraçava
Pois um anjo era eu
No entanto em minha cama
Despertando reparei
Nada era realidade
Só um sonho que sonhei
TOQUES
Gosto do toque do sino
Da campainha também
O toque do telefone
Da batucada de alguém
Portanto vivo de toques
Do toque da sua mão
Porém o que mais me toca
É o toque do seu coração
Da campainha também
O toque do telefone
Da batucada de alguém
Portanto vivo de toques
Do toque da sua mão
Porém o que mais me toca
É o toque do seu coração
ESPERANÇA
A coisa que mais queria
Um dia de novo ver
A minha linda mãezinha
Que de amor me fez nascer
E com Deus tenho esperança
Um dia voltar enfim
A viver com minha santa
Por essa vida sem fim
Um dia de novo ver
A minha linda mãezinha
Que de amor me fez nascer
E com Deus tenho esperança
Um dia voltar enfim
A viver com minha santa
Por essa vida sem fim
MEU POEMA
Você diz que não me ama
Mas digo que é mentira
Se alguém fala meu nome
Ao ouvir você suspira
Lembro que se alegrava
Com meus versos e poema
Mas depois que separamos
Passo a ser os seus problemas
Hoje ao me ver com outra
Você volta a recordar
Do carinho das mensagens
Que lhe dei para guardar
E relendo com saudade
Os versos que rabisquei
No meu rosto rola um pranto
Por lembrar o quanto amei
Assim triste revivendo
Abraços no entardecer
Sei que ainda tu pressentes
Do meu beijo o prazer
Ao estar hoje sozinha
Num papel carrega o trauma
Na verdade é o meu poema
Que ao lêr machuca a alma
Mas digo que é mentira
Se alguém fala meu nome
Ao ouvir você suspira
Lembro que se alegrava
Com meus versos e poema
Mas depois que separamos
Passo a ser os seus problemas
Hoje ao me ver com outra
Você volta a recordar
Do carinho das mensagens
Que lhe dei para guardar
E relendo com saudade
Os versos que rabisquei
No meu rosto rola um pranto
Por lembrar o quanto amei
Assim triste revivendo
Abraços no entardecer
Sei que ainda tu pressentes
Do meu beijo o prazer
Ao estar hoje sozinha
Num papel carrega o trauma
Na verdade é o meu poema
Que ao lêr machuca a alma
sábado, 21 de setembro de 2013
SUPLICAS NA CRUZ
Meu Jesus aqui estou
Nessa cruz bem ao seu lado
Como a ti também sentindo
Por muitos abandonado
No entanto estou ciente
Que a cruz tanto mereço
Pois ao ser ladrão de fato
Pago justo o meu preço
Mas senhor eu não entendo
Porque tu aqui viestes
pois vivendo na bondade
Mal algum jamais fizestes
E ao vê-lo pendurado
Igualmente a um ladrão
Por estar arrependido
Rogo a ti o meu perdão
Peço também que perdoe
Ao irmão tão infeliz
Que a cruz lhes blasfemando
Ele não sabe o que diz
Portanto ao céu subindo
Deixe a luz pois eu preciso
Lembra de mim que suplica
Ao entrar no paraíso
Nessa cruz bem ao seu lado
Como a ti também sentindo
Por muitos abandonado
No entanto estou ciente
Que a cruz tanto mereço
Pois ao ser ladrão de fato
Pago justo o meu preço
Mas senhor eu não entendo
Porque tu aqui viestes
pois vivendo na bondade
Mal algum jamais fizestes
E ao vê-lo pendurado
Igualmente a um ladrão
Por estar arrependido
Rogo a ti o meu perdão
Peço também que perdoe
Ao irmão tão infeliz
Que a cruz lhes blasfemando
Ele não sabe o que diz
Portanto ao céu subindo
Deixe a luz pois eu preciso
Lembra de mim que suplica
Ao entrar no paraíso
PARA AS FÃS
A você minha amiga
Que adora o que eu faço
Vai nessa mensagem
Um grande abraço
Então a mocinha
Senhora, anciã
Eu digo sincero
Adoro uma fã
Que adora o que eu faço
Vai nessa mensagem
Um grande abraço
Então a mocinha
Senhora, anciã
Eu digo sincero
Adoro uma fã
SONHO CHATO
Nesta noite tendo um sonho
Eu me via como um gato
No começo foi gostoso
No final é que foi chato
E contando bem nervoso
Com a gato eu sonhei
Na hora de beijar ela
Derrepente acordei
Eu me via como um gato
No começo foi gostoso
No final é que foi chato
E contando bem nervoso
Com a gato eu sonhei
Na hora de beijar ela
Derrepente acordei
O NADA
O nada na vida
É o que não existe
Aquele vazio
Que chega e persiste
Portanto esse nada
Transmite o medo
Quem vive por nada
Perece mais cedo
É o que não existe
Aquele vazio
Que chega e persiste
Portanto esse nada
Transmite o medo
Quem vive por nada
Perece mais cedo
NA SACADA
Moro num apartamento
Bem no centro do cidade
Lá confesso tenho tudo
Só não tenho a felicidade
Quando chego do trabalho
Deixo o carro na garagem
Vou depressa para o quarto
De medo da bandidagem
Lá estando bem trancado
Solidão em mim invade
na tristeza me pergunto
Porque vim para a cidade
Depois de tomar o banho
Vou para o computador
Ao estar só navegando
Sinto falta de um amor
E assim tão solitário
Tomo uma cervejinha
Pensando em uma garota
Vou olhar minha vizinha
Portanto indo a janela
Me desfaço desse tedio
Pois namoro a morena
Na sacada do meu prédio
Bem no centro do cidade
Lá confesso tenho tudo
Só não tenho a felicidade
Quando chego do trabalho
Deixo o carro na garagem
Vou depressa para o quarto
De medo da bandidagem
Lá estando bem trancado
Solidão em mim invade
na tristeza me pergunto
Porque vim para a cidade
Depois de tomar o banho
Vou para o computador
Ao estar só navegando
Sinto falta de um amor
E assim tão solitário
Tomo uma cervejinha
Pensando em uma garota
Vou olhar minha vizinha
Portanto indo a janela
Me desfaço desse tedio
Pois namoro a morena
Na sacada do meu prédio
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
MÃOS DE PAI
O meu pai era um valente
Veio la do interior
E no cabo da enchada
Trabalhou com muito amor
E assim passando o tempo
Ao chegar a meia idade
Com os filhos ja crescidos
Decidiu vir pra cidade
Porém ao chegar aqui
Veio a preocupação
Com essa vida agitada
Ele entrou em depressão
Portando papai sofrendo
Com mamãe e com os filhos
Ele foi se despencando
Como um trem fora dos trilhos
Vez em quando soluçando
Recorda do que passou
Do berrante da viola
De tudo que la deixou
Lembro ainda da mangueira
O lindo pé de amora
Do trabalho na enchada
De saudade ainda chora
E ao vê-lo entristecido
Chamo a todos meu irmãos
A eles do velhinho
Mostro os calos das suas mãos
Veio la do interior
E no cabo da enchada
Trabalhou com muito amor
E assim passando o tempo
Ao chegar a meia idade
Com os filhos ja crescidos
Decidiu vir pra cidade
Porém ao chegar aqui
Veio a preocupação
Com essa vida agitada
Ele entrou em depressão
Portando papai sofrendo
Com mamãe e com os filhos
Ele foi se despencando
Como um trem fora dos trilhos
Vez em quando soluçando
Recorda do que passou
Do berrante da viola
De tudo que la deixou
Lembro ainda da mangueira
O lindo pé de amora
Do trabalho na enchada
De saudade ainda chora
E ao vê-lo entristecido
Chamo a todos meu irmãos
A eles do velhinho
Mostro os calos das suas mãos
A CARROÇA
Hoje moro na cidade
E a distancia não me importa
Pois pra ver a namorada
Pego onibus na porta
No entanto ainda me lembro
Quando morava na roça
Para ver a minha amada
Eu pegava a corroça
E a distancia não me importa
Pois pra ver a namorada
Pego onibus na porta
No entanto ainda me lembro
Quando morava na roça
Para ver a minha amada
Eu pegava a corroça
O ESPELHO
Era eu um bom aluno
Do evangelho aprendiz
Ao olhar para o espelho
Estava sempre feliz
Porém ao entrar nos vicios
Na prisão pago meu preço
Ao olhar para o espelho
Triste não me reconheço
Caso alguém me perguntar
Como isso aconteceu
Ao olhar para o espelho
Digo foi descuido meu
Mas se um dia desses vicios
Conseguir me afastar
Ao olhar para o espelho
Voltarei a estudar
E voltando aos estudos
Mas humilde e mais cortêz
Ao olhar para o espelho
Quero sorrir outra vez
Se você o evangelho
Quer seguir eu aconselho
Toda força e todo empenho
Jura a tí frente ao espelho
Do evangelho aprendiz
Ao olhar para o espelho
Estava sempre feliz
Porém ao entrar nos vicios
Na prisão pago meu preço
Ao olhar para o espelho
Triste não me reconheço
Caso alguém me perguntar
Como isso aconteceu
Ao olhar para o espelho
Digo foi descuido meu
Mas se um dia desses vicios
Conseguir me afastar
Ao olhar para o espelho
Voltarei a estudar
E voltando aos estudos
Mas humilde e mais cortêz
Ao olhar para o espelho
Quero sorrir outra vez
Se você o evangelho
Quer seguir eu aconselho
Toda força e todo empenho
Jura a tí frente ao espelho
SINCERIDADE
Nesse meu depoimento
Digo com sinceridade
Que você querida amiga
Só me da felicidade
E assim minha querida
Devo ainda acrescentar
Que do album de amigos
Nunca vou te deletar
Digo com sinceridade
Que você querida amiga
Só me da felicidade
E assim minha querida
Devo ainda acrescentar
Que do album de amigos
Nunca vou te deletar
A FLORZINHA
Ela estava muito linda
No dia em que a encontrei
Bastou só o seu sorriso
Pra jurar que a amei
De um canteiro lá da praça
Apanhei uma florzinha
E a ela lhe entregando
A pedi para ser minha
E depois de um abraço
A beijei com muito amor
Pressenti meiga e suave
Como o perfume da flor
Mas a vida sendo um jogo
Em que a gente perde e ganha
Por ela ter me traido
Senti uma dôr tamanha
Hoje ao estar com outro
Vivo minha ansiedade
Pois com o passar do tempo
Me doi muito a saudade
Felizmente recordando
A pracinha que encontrei
Sinto o beijo e o perfume
Da florzinha que lhe dei
No dia em que a encontrei
Bastou só o seu sorriso
Pra jurar que a amei
De um canteiro lá da praça
Apanhei uma florzinha
E a ela lhe entregando
A pedi para ser minha
E depois de um abraço
A beijei com muito amor
Pressenti meiga e suave
Como o perfume da flor
Mas a vida sendo um jogo
Em que a gente perde e ganha
Por ela ter me traido
Senti uma dôr tamanha
Hoje ao estar com outro
Vivo minha ansiedade
Pois com o passar do tempo
Me doi muito a saudade
Felizmente recordando
A pracinha que encontrei
Sinto o beijo e o perfume
Da florzinha que lhe dei
quinta-feira, 4 de julho de 2013
A FORÇA DA PRECE
Ela estava bem doente
Muito tempo acamada
Uma dôr tão sufocante
Lhe deixava atordoada
E assim começa a historia
Da mulher que padecia
Mesmo estando em sofrimento
Lia sempre uma poesia
Então sendo eu poeta
Numa folha rabiscava
Um poema que confesso
O milhagre esperava
Portanto muito inspirado
Consegui tirar de mim
Um versinho que consola
A doente disse assim
Nossa fé é uma força
Que expulsa todo o tédio
Cura dores limpa a alma
É pra nós um bom remedio
Ao lhe dar essa mensagem
Com carinho e muito amor
A enferma levantando
Disse estar livre da dôr
E de pé agradecida
A mulher me abraçou
De Jesus eu disse a fala
A tua fé te curou
Muito tempo acamada
Uma dôr tão sufocante
Lhe deixava atordoada
E assim começa a historia
Da mulher que padecia
Mesmo estando em sofrimento
Lia sempre uma poesia
Então sendo eu poeta
Numa folha rabiscava
Um poema que confesso
O milhagre esperava
Portanto muito inspirado
Consegui tirar de mim
Um versinho que consola
A doente disse assim
Nossa fé é uma força
Que expulsa todo o tédio
Cura dores limpa a alma
É pra nós um bom remedio
Ao lhe dar essa mensagem
Com carinho e muito amor
A enferma levantando
Disse estar livre da dôr
E de pé agradecida
A mulher me abraçou
De Jesus eu disse a fala
A tua fé te curou
PEÇA A DEUS
Meu amigo se na vida
Seus problemas são demais
Sendo fraco para a luta
Não vai resolver jamais
Te aconselho companheiro
Aqui nesses versos meus
Se o seu problema é grande
Peça então ajuda a Deus
Seus problemas são demais
Sendo fraco para a luta
Não vai resolver jamais
Te aconselho companheiro
Aqui nesses versos meus
Se o seu problema é grande
Peça então ajuda a Deus
QUEM SOU
Vivo a estar
Na terra e no mar
Na imensidão
No bem, na dôr
Na fé, no amor
Na inspiração
Portanto sutil
Meiga e gentil
Em ti estou
Ao ser desligada
A nova morada
Subindo vou
E daqui lamentando
Eu vou flutuando
A imensidão
Num breve lampejo
Meu corpo vejo
Sem vida no chão
Na terra e no mar
Na imensidão
No bem, na dôr
Na fé, no amor
Na inspiração
Portanto sutil
Meiga e gentil
Em ti estou
Ao ser desligada
A nova morada
Subindo vou
E daqui lamentando
Eu vou flutuando
A imensidão
Num breve lampejo
Meu corpo vejo
Sem vida no chão
MARGARIDA
Eu adoro uma pessoa
Com ternura e com amor
Por ser ela muito bela
Considero uma flor
E assim a comparando
Deixo ela enobrecida
Sendo muito perfumada
Chamo então de margarida
Com ternura e com amor
Por ser ela muito bela
Considero uma flor
E assim a comparando
Deixo ela enobrecida
Sendo muito perfumada
Chamo então de margarida
SOLIDÃO
Depois que você se foi
Minha vida é solidão
E na falta de carinho
Triste chora o coração
E assim então vivendo
Nessa minha ansiedade
Vou trocando a alegria
Pela dôr de uma saudade
Ao sofrer então lamento
Essa vida que não presta
E num quarto tão sozinho
Solidão é o que me resta
Mas enfim amor te peço
Vem devolva minha paz
Prosseguir a longa estrada
Sem você não sou capaz
Hoje estando amargurado
De pensar me apavoro
Volta amor não me abandona
É por ti que tanto choro
Portando minha querida
Volta e da-me sua mão
Nesse quarto de saudade
Quem me abraça é a solidão
Minha vida é solidão
E na falta de carinho
Triste chora o coração
E assim então vivendo
Nessa minha ansiedade
Vou trocando a alegria
Pela dôr de uma saudade
Ao sofrer então lamento
Essa vida que não presta
E num quarto tão sozinho
Solidão é o que me resta
Mas enfim amor te peço
Vem devolva minha paz
Prosseguir a longa estrada
Sem você não sou capaz
Hoje estando amargurado
De pensar me apavoro
Volta amor não me abandona
É por ti que tanto choro
Portando minha querida
Volta e da-me sua mão
Nesse quarto de saudade
Quem me abraça é a solidão
segunda-feira, 3 de junho de 2013
MARCAS
Esta noite tive um sonho
Acordei muito contente
Pois falava com um anjo
Bem gentil e atraente
Era ele muito meigo
De olhar cheio de luz
Ao lhe perguntar seu nome
Ele disse ser Jesus
Esse anjo com afeto
Falando comigo vai
Seja bem vindo meu filho
A morada de meu pai
Mas jamais acreditava
Ver em sonho o mestre não
No entanto o anjo humilde
Me mostrou a sua mão
Portando nessa mensagem
Digo a que não acredita
Pois não sendo São Tome
O que falo então medita
E do sonho retornando
Em Jesus mais me apego
Pois nas mãos daquele anjo
Vi também marcas de prego
Acordei muito contente
Pois falava com um anjo
Bem gentil e atraente
Era ele muito meigo
De olhar cheio de luz
Ao lhe perguntar seu nome
Ele disse ser Jesus
Esse anjo com afeto
Falando comigo vai
Seja bem vindo meu filho
A morada de meu pai
Mas jamais acreditava
Ver em sonho o mestre não
No entanto o anjo humilde
Me mostrou a sua mão
Portando nessa mensagem
Digo a que não acredita
Pois não sendo São Tome
O que falo então medita
E do sonho retornando
Em Jesus mais me apego
Pois nas mãos daquele anjo
Vi também marcas de prego
COM JESUS
A Jesus agradeço
Meu eu pecador
Que vai pela vida
Aceitando a dor
E assim tendo fé
Venho a perceber
Que a dor com Jesus
É bem facíl vencer
Meu eu pecador
Que vai pela vida
Aceitando a dor
E assim tendo fé
Venho a perceber
Que a dor com Jesus
É bem facíl vencer
PEÇO A IR
Eu nasci pra ser poeta
Pois herdei inspiração
Rabisco na areia branca
Como na palma da mão
Dia todo faço versos
De manhã ao entardecer
Varo a noite, madrugada
Vou até no alvorecer
Assim sendo vou compondo
Dia, mês e ano inteiro
Num papel vou rabiscando
Mensagens do mensageiro
Mas enfim eu sou humano
Sou de carne sou do bem
Sendo um dos escolhidos
Trago coisas do além
E feliz vou apontando
O tudo que a vida é
Trabalhando os meus versos
Prossigo na minha fé
Um dia quando velhinho
Chegar minha invalidez
E poemas não compondo
Peço a ir de uma vez
Pois herdei inspiração
Rabisco na areia branca
Como na palma da mão
Dia todo faço versos
De manhã ao entardecer
Varo a noite, madrugada
Vou até no alvorecer
Assim sendo vou compondo
Dia, mês e ano inteiro
Num papel vou rabiscando
Mensagens do mensageiro
Mas enfim eu sou humano
Sou de carne sou do bem
Sendo um dos escolhidos
Trago coisas do além
E feliz vou apontando
O tudo que a vida é
Trabalhando os meus versos
Prossigo na minha fé
Um dia quando velhinho
Chegar minha invalidez
E poemas não compondo
Peço a ir de uma vez
FIO DE CABELO
Escrevi uma cartinha
Toda cheia de esperança
Pedindo a minha amada
Me mandasse uma lembrança
Ela então me respondendo
Atendendo ao meu apelo
Enviou num envelope
Um fio do seu cabelo
Toda cheia de esperança
Pedindo a minha amada
Me mandasse uma lembrança
Ela então me respondendo
Atendendo ao meu apelo
Enviou num envelope
Um fio do seu cabelo
O DESENHISTA
Na prancheta desenhava
Uma jovem num paiol
Mas a mim meu bem pediu
Desenhar o futebol
Então eu fui lhe falando
Futebol não se desenha
A não ser a uma foto
De um time que se empenha
Mas por ser muito teimosa
Como flecha ela dispara
Me desenha o futebol
E prova que é o cara
Com isso fiquei nervoso
Respondi descontrolado
Futebol jamais se joga
Num simples papel riscado
Mas feliz lhe dei o quadro
Da mocinha no paiol
Mas nervosa ela me disse
Isso não é futebol
Portanto inteligente
Eu bolei uma jogada
Desenhei a moça nua
Disse ser uma pelada
Uma jovem num paiol
Mas a mim meu bem pediu
Desenhar o futebol
Então eu fui lhe falando
Futebol não se desenha
A não ser a uma foto
De um time que se empenha
Mas por ser muito teimosa
Como flecha ela dispara
Me desenha o futebol
E prova que é o cara
Com isso fiquei nervoso
Respondi descontrolado
Futebol jamais se joga
Num simples papel riscado
Mas feliz lhe dei o quadro
Da mocinha no paiol
Mas nervosa ela me disse
Isso não é futebol
Portanto inteligente
Eu bolei uma jogada
Desenhei a moça nua
Disse ser uma pelada
quarta-feira, 1 de maio de 2013
FEITA EM LUZ
De triteza ela tanto chorava
Sufocando uma dôr sem igual
E doente a mãezinha pedia
A seu filho ir ver no hospital
No entanto o rapaz displicente
Um ladrão que da mãe esqueceu
Infiltrado ao mundo do crime
A roubar ele enriqueceu
Hoje ela na cama inerte
Com um cancer que a corroeu
E unindo a dôr ao desprezo
De triteza a mãezinha morreu
Mas havendo justiça divina
A quem rouba vem a punição
Mesmo o moço com muito dinheiro
Acabou indo para a prisão
Lá então a pagar pelos crimes
So recorda a mãe que partiu
E sentindo na alma o remorso
O perdão para ela pediu
Numa noite ao estar ele orando
Em sua cela alguém adentrou
Feito em luz sua mãe aparece
Com meiguice ela o perdoou
Sufocando uma dôr sem igual
E doente a mãezinha pedia
A seu filho ir ver no hospital
No entanto o rapaz displicente
Um ladrão que da mãe esqueceu
Infiltrado ao mundo do crime
A roubar ele enriqueceu
Hoje ela na cama inerte
Com um cancer que a corroeu
E unindo a dôr ao desprezo
De triteza a mãezinha morreu
Mas havendo justiça divina
A quem rouba vem a punição
Mesmo o moço com muito dinheiro
Acabou indo para a prisão
Lá então a pagar pelos crimes
So recorda a mãe que partiu
E sentindo na alma o remorso
O perdão para ela pediu
Numa noite ao estar ele orando
Em sua cela alguém adentrou
Feito em luz sua mãe aparece
Com meiguice ela o perdoou
VOANDO
Voando o tempo passou
Assim depressa cresci
Casei e tive dois filhos
E quase nem percebi
Portanto digo e repito
Voando o tempo passou
Olhando para meus netos
Pressinto o velho que sou
Assim depressa cresci
Casei e tive dois filhos
E quase nem percebi
Portanto digo e repito
Voando o tempo passou
Olhando para meus netos
Pressinto o velho que sou
BELA INSPIRAÇÃO
Hoje o dia amanheceu
Vi tão lindo o meu jardim
E feliz fiz um poema
Para a rosa e o jasmim
E olhando para as flores
Com tamanha emoção
Coloquei num papelzinho
Minha bela inspiração
Vi tão lindo o meu jardim
E feliz fiz um poema
Para a rosa e o jasmim
E olhando para as flores
Com tamanha emoção
Coloquei num papelzinho
Minha bela inspiração
RABISCOS
Eu nasci bem pobrezinho
E cresci de pés no chão
Numa vida de miséria
Nunca tive instrução
Não entanto rabiscando
A poesia me consola
Se nos versos deixo erros
E porque não tive escola
E cresci de pés no chão
Numa vida de miséria
Nunca tive instrução
Não entanto rabiscando
A poesia me consola
Se nos versos deixo erros
E porque não tive escola
COISAS
Falam um monte de coisas
Coisas daqui e do além
Das muitas coisas que falam
Guardo as que me fazem bem
Falam de coisas divinas
Coisas hostis infernais
Coisas que ferem e agride
Coisas gentis e legais
Coisas modestas serenas
Coisas de alto calão
Coisas que sugam e matam
Coisas da inspiraçao
Coisas sensiveis profundas
Coisas pueris imoral
Coisas pequenas e imundas
Coisas do pai celestial
Falam um monte de coisas
Coisas daqui e do além
Das muitas coisas que falam
Guardo as que me fazem bem
Coisas daqui e do além
Das muitas coisas que falam
Guardo as que me fazem bem
Falam de coisas divinas
Coisas hostis infernais
Coisas que ferem e agride
Coisas gentis e legais
Coisas modestas serenas
Coisas de alto calão
Coisas que sugam e matam
Coisas da inspiraçao
Coisas sensiveis profundas
Coisas pueris imoral
Coisas pequenas e imundas
Coisas do pai celestial
Falam um monte de coisas
Coisas daqui e do além
Das muitas coisas que falam
Guardo as que me fazem bem
segunda-feira, 1 de abril de 2013
AMOR EM DOSES
Fui fazer uma consulta
Pois estava em depressão
Disse o psiquiatra
Vou te dar a solução
E assim investigando
A razão do meu sofrer
Constatou que era tédio
Poderia até morrer
Mas ciênte foi dizendo
Vou te receitar agora
Uma porção de carinho
Pra tomar de hora em hora
Beba a noite alegria
Sempre em doses salteada
Caridade e ternura
Deve ser continuada
Recomendo ao meio dia
Um copinho de humildade
Mas da fé e da esperança
Pode tomar a vontade
No entanto o chá de afeto
Beba a tarde e madrugada
Para ingerir poesias
Nunca tem hora marcada
Portanto meu caro amigo
Querendo curar seu tedio
Sendo médico e poeta
Passo amor como remédio
Pois estava em depressão
Disse o psiquiatra
Vou te dar a solução
E assim investigando
A razão do meu sofrer
Constatou que era tédio
Poderia até morrer
Mas ciênte foi dizendo
Vou te receitar agora
Uma porção de carinho
Pra tomar de hora em hora
Beba a noite alegria
Sempre em doses salteada
Caridade e ternura
Deve ser continuada
Recomendo ao meio dia
Um copinho de humildade
Mas da fé e da esperança
Pode tomar a vontade
No entanto o chá de afeto
Beba a tarde e madrugada
Para ingerir poesias
Nunca tem hora marcada
Portanto meu caro amigo
Querendo curar seu tedio
Sendo médico e poeta
Passo amor como remédio
GRAÇAS AO SOL
Tenho pavor do escuro
Não saiu em noites sem lua
Pois dizem que lobsomen
Ataca a gente na rua
Portanto entao meu amigo
O medo também nos ensina
Ser grato a Deus nosso pai
Pelo sol que a nós ilumina
Não saiu em noites sem lua
Pois dizem que lobsomen
Ataca a gente na rua
Portanto entao meu amigo
O medo também nos ensina
Ser grato a Deus nosso pai
Pelo sol que a nós ilumina
AS FLORES
Ao partir meu bem confesso
Grande dôr sentia em mim
Pois com Deus e com esforço
Construi o meu jardim
Hoje então feliz vivendo
Não lamento os dissabores
Pois lhes digo na verdade
Sou casado com as flores
Grande dôr sentia em mim
Pois com Deus e com esforço
Construi o meu jardim
Hoje então feliz vivendo
Não lamento os dissabores
Pois lhes digo na verdade
Sou casado com as flores
A ENÊRGIA
Eu sou a enêrgia
Do corpo e da alma
Estou em você
No pranto e na calma
E sendo enêrgia
Sou céu e sou terra
Pois vivo contigo
Na paz e na guerra
Do corpo e da alma
Estou em você
No pranto e na calma
E sendo enêrgia
Sou céu e sou terra
Pois vivo contigo
Na paz e na guerra
SE EU MORRER AMANHÃ
Em um hospital estirado
Na cama estou moribundo
Pressinto a morte tirana
Me vir tirar deste mundo
E nessa minha passagem
O meu talento enterrei
Pois ao nascer um poeta
Meus versos não trabalhei
Assim lembrando o passado
A dôr e a angústia me vem
Trazer na alma o remorso
Por não compor a ninguêm
Mas hoje o mestre coloca
Na minha inspiração
Mensagens lindas de amor
A toda população
Chamando então a enfermeira
Que ao enfermo reluz
Pedia a ela um papél
E escrevi por Jesus
Portanto aqui desta cama
Suplico a ti minha irmã
Levai ao mundo meus versos
Se eu morrer amanhã
Na cama estou moribundo
Pressinto a morte tirana
Me vir tirar deste mundo
E nessa minha passagem
O meu talento enterrei
Pois ao nascer um poeta
Meus versos não trabalhei
Assim lembrando o passado
A dôr e a angústia me vem
Trazer na alma o remorso
Por não compor a ninguêm
Mas hoje o mestre coloca
Na minha inspiração
Mensagens lindas de amor
A toda população
Chamando então a enfermeira
Que ao enfermo reluz
Pedia a ela um papél
E escrevi por Jesus
Portanto aqui desta cama
Suplico a ti minha irmã
Levai ao mundo meus versos
Se eu morrer amanhã
sexta-feira, 1 de março de 2013
JÓIA RARA
Mulher fina uma essência
Joia rara de valor
Tú do ventre renascendo
Tráz ao mundo puro amor
Mulher fina bebezinha
Que no berço sorrí linda
Ao crescer meiga e bondosa
Tornarás melhor ainda
Mulher fina garotinha
Muito ativa em seu saber
Quanto mais vai a escola
Muito mais busca aprender
Mulher fina adolescente
De uma alma criancinha
Quando mãe e generosa
Ganha fama de rainha
Mulher fina e solteira
Muito humilde em se doar
Se nao tem amor suplica
Quando tem sai partilhar
Mulher fina e casada
Todo homem de afeição
Guarda a sua joia rara
Dentro do seu coração
Joia rara de valor
Tú do ventre renascendo
Tráz ao mundo puro amor
Mulher fina bebezinha
Que no berço sorrí linda
Ao crescer meiga e bondosa
Tornarás melhor ainda
Mulher fina garotinha
Muito ativa em seu saber
Quanto mais vai a escola
Muito mais busca aprender
Mulher fina adolescente
De uma alma criancinha
Quando mãe e generosa
Ganha fama de rainha
Mulher fina e solteira
Muito humilde em se doar
Se nao tem amor suplica
Quando tem sai partilhar
Mulher fina e casada
Todo homem de afeição
Guarda a sua joia rara
Dentro do seu coração
ALMA E CORAÇÃO
Amizade é um sentimento
Que jamais deve ter fim
Pois não vivo sem você
Como não vives sem mim
Portanto querida amiga
Digo na convicçao
Nossa grande amizade
Une alma e coração
Que jamais deve ter fim
Pois não vivo sem você
Como não vives sem mim
Portanto querida amiga
Digo na convicçao
Nossa grande amizade
Une alma e coração
CONFIANÇA
Ao pedir a Deus ajuda
Nele deves confiar
Em silêncio concentrando
Ajoelhas para orar
E pedindo na humildade
Muito amor e paz também
Tu terás querida amiga
Pela fé que você tem
Nele deves confiar
Em silêncio concentrando
Ajoelhas para orar
E pedindo na humildade
Muito amor e paz também
Tu terás querida amiga
Pela fé que você tem
LEMBRANÇA
Ao estar em outra vida
Relembrei essa passagem
Por não ser tão inspirado
Não deixei uma mensagem
E de novo aqui voltando
Com minha alma mais desperta
Eu pedi a Deus talento
Ele me fez vir poeta
Relembrei essa passagem
Por não ser tão inspirado
Não deixei uma mensagem
E de novo aqui voltando
Com minha alma mais desperta
Eu pedi a Deus talento
Ele me fez vir poeta
OS VAGABUNDOS
Vinha vindo de um baile
Com alguém que considero
Mexeram com minha gata
Coisa que eu não tolero
No entanto evitando
Na rua fazer alarde
Mas os quatro vagabundos
Me chamaram de covarde
Revoltado fui pra cima
Dessa raça tão imunda
Dei porrada em três caras
No outro chutei a bunda
E assim sendo humilhados
Puxaram arma pra mim
Mas a esses vagabundos
Eu mostrei que sou ruim
Num golpe de capoeira
Acertei o grandalhão
Na rasteira e na jingada
Derrubei todos no chão
Mas em fim também ferido
A gatinha foi fraterna
Me apoiando a seu ombro
Só sai puxando a perna
Com alguém que considero
Mexeram com minha gata
Coisa que eu não tolero
No entanto evitando
Na rua fazer alarde
Mas os quatro vagabundos
Me chamaram de covarde
Revoltado fui pra cima
Dessa raça tão imunda
Dei porrada em três caras
No outro chutei a bunda
E assim sendo humilhados
Puxaram arma pra mim
Mas a esses vagabundos
Eu mostrei que sou ruim
Num golpe de capoeira
Acertei o grandalhão
Na rasteira e na jingada
Derrubei todos no chão
Mas em fim também ferido
A gatinha foi fraterna
Me apoiando a seu ombro
Só sai puxando a perna
BOA NOITE
O dia passou depressa
Trazendo o entardecer
Portanto agora espero
Dormir no anoitecer
Então fazendo uma prece
Na hora que o sono vem
Lembrando amiga te digo
Boa noite a você também
Trazendo o entardecer
Portanto agora espero
Dormir no anoitecer
Então fazendo uma prece
Na hora que o sono vem
Lembrando amiga te digo
Boa noite a você também
domingo, 3 de fevereiro de 2013
POMBINHA MENSAGEIRA
Tive uma namorada
A ela amei demais
Desse amor ficaram coisas
Que não esqueci jamais
Ela terminou comigo
Mesmo em sua gravidez
E gestante foi embora
Me esquecendo de uma vez
Assim ao passar o tempo
Sozinho passei também
Por gostar daquela ingrata
Não casei com mais ninguem
Hoje enfim recebo versos
De uma amiga virtual
A pombinha mensageira
Ela assina no final
Por gostar de seus poemas
A menina disse assim
Poetisa seus versinhos
Parecem herdar de mim
No entanto a meu recado
Ela triste respondeu
O meu pai foi um poeta
Mais mamãe disse morreu
E da mãe mostrando a foto
Meu passado volta a milha
Na pombinha mensageira
Encontrei a minha filha
A ela amei demais
Desse amor ficaram coisas
Que não esqueci jamais
Ela terminou comigo
Mesmo em sua gravidez
E gestante foi embora
Me esquecendo de uma vez
Assim ao passar o tempo
Sozinho passei também
Por gostar daquela ingrata
Não casei com mais ninguem
Hoje enfim recebo versos
De uma amiga virtual
A pombinha mensageira
Ela assina no final
Por gostar de seus poemas
A menina disse assim
Poetisa seus versinhos
Parecem herdar de mim
No entanto a meu recado
Ela triste respondeu
O meu pai foi um poeta
Mais mamãe disse morreu
E da mãe mostrando a foto
Meu passado volta a milha
Na pombinha mensageira
Encontrei a minha filha
ESTOU PRONTO
Nesse corpo estou morrendo
Ja cumpri com meu dever
E daqui pra outra vida
Só espero o renascer
E doente nessa cama
Contra a morte não confronto
Ao chegar a minha hora
Para o pai já estou pronto
Ja cumpri com meu dever
E daqui pra outra vida
Só espero o renascer
E doente nessa cama
Contra a morte não confronto
Ao chegar a minha hora
Para o pai já estou pronto
O GAVIÃO
Eu estava namorando
A morena no portão
Quando a sentou no muro
Um enorme gavião
Ele então a ela olhando
Deu-me uma ciumeira
Fui beijar a namorada
Debaixo da goiabeira
E ali nós se amando
A meu bem dizia assim
Por ciumes estou sentindo
Goiaba caindo em mim
No entanto ao tal paquera
Moleza não dava não
Deitei com a minha amada
Na grama do piscinão
Mas o sol estando quente
Tendo sede ela pediu
Pra beber da minha agua
Que levava em meu cantil
Depois ela tendo fome
Eu corri até o portão
Pois para lhe dar goiabas
Espatava o gavião
A morena no portão
Quando a sentou no muro
Um enorme gavião
Ele então a ela olhando
Deu-me uma ciumeira
Fui beijar a namorada
Debaixo da goiabeira
E ali nós se amando
A meu bem dizia assim
Por ciumes estou sentindo
Goiaba caindo em mim
No entanto ao tal paquera
Moleza não dava não
Deitei com a minha amada
Na grama do piscinão
Mas o sol estando quente
Tendo sede ela pediu
Pra beber da minha agua
Que levava em meu cantil
Depois ela tendo fome
Eu corri até o portão
Pois para lhe dar goiabas
Espatava o gavião
ME CUTUCA
Vou matar sua tristeza
Para não te incomodar
No entanto é preciso
Você ela me apontar
Como ainda nao comheço
Estou sempre na sinuca
A tristeza aparecendo
Você pega e me cutuca
Para não te incomodar
No entanto é preciso
Você ela me apontar
Como ainda nao comheço
Estou sempre na sinuca
A tristeza aparecendo
Você pega e me cutuca
A ULTIMA CERVEJA
Eu sai da casa dela
Muito triste derrotado
Pois eu não me conformava
Nosso amor ter se acabado
E entrando em um barzinho
Para enxugar meu pranto
Ao pedir uma cerveja
Sentei na mesa do canto
Lá estando pensativo
Uma dôr me corroia
Minha alma se entregava
A solidão que invadia
Ouvindo tocar no radio
Aquela nossa canção
Pedi mais uma cerveja
Para morrer de paixão
Assim eu ia bebendo
Na maior melancolia
Cada trago que tomava
Muito mais ainda queria
Como sempre em um barzinho
A morte vem na bandeja
Seu garçom a um suicida
Traga a ultima cerveja
Muito triste derrotado
Pois eu não me conformava
Nosso amor ter se acabado
E entrando em um barzinho
Para enxugar meu pranto
Ao pedir uma cerveja
Sentei na mesa do canto
Lá estando pensativo
Uma dôr me corroia
Minha alma se entregava
A solidão que invadia
Ouvindo tocar no radio
Aquela nossa canção
Pedi mais uma cerveja
Para morrer de paixão
Assim eu ia bebendo
Na maior melancolia
Cada trago que tomava
Muito mais ainda queria
Como sempre em um barzinho
A morte vem na bandeja
Seu garçom a um suicida
Traga a ultima cerveja
BOM DIA
Eu dormi a noite inteira
Amparado por Jesus
De manhã me levantando
Vi o sol com sua luz
E feliz em uma prece
Pedi paz e harmonia
A você que despertando
Com prazer digo bom dia
Amparado por Jesus
De manhã me levantando
Vi o sol com sua luz
E feliz em uma prece
Pedi paz e harmonia
A você que despertando
Com prazer digo bom dia
sábado, 5 de janeiro de 2013
CALA-ME A BOCA
O tempo passa depressa
Em breve tem eleiçao
O chato horário politico
No radio e televisão
Portanto sendo forçado
Ouvir tanta faladeira
Procuro buscar equilibrio
Para não cair da cadeira
Ouvindo certos politicos
De Deus dizerem devotos
No entanto querem somente
De nós aplausos e votos
Depois beijando as crianças
Se fazem tão solidários
Jurando aos trabalhadores
Um bom aumento em salários
Prometem baixar as tarifas
De impostos agua e luz
Apontam muitos recursos
A quem a terra produz
E como anjos prometem
Saúde mais condução
Lembrando escolas prometem
Ao povo mais instrução
Porém, eleitos nos fazem
O pão subir todo dia
Arroz, feijão, macarrão
O preço da melancia
Lembrando a meu candidato
Tudo que fala, anoto
Um dia sendo enganado
Vou lhe cobrar o meu voto
E assim xingando ao corrupto
Gritando a vóz fica rouca
Somente aquele que cumpre
Esse me cala a boca
Em breve tem eleiçao
O chato horário politico
No radio e televisão
Portanto sendo forçado
Ouvir tanta faladeira
Procuro buscar equilibrio
Para não cair da cadeira
Ouvindo certos politicos
De Deus dizerem devotos
No entanto querem somente
De nós aplausos e votos
Depois beijando as crianças
Se fazem tão solidários
Jurando aos trabalhadores
Um bom aumento em salários
Prometem baixar as tarifas
De impostos agua e luz
Apontam muitos recursos
A quem a terra produz
E como anjos prometem
Saúde mais condução
Lembrando escolas prometem
Ao povo mais instrução
Porém, eleitos nos fazem
O pão subir todo dia
Arroz, feijão, macarrão
O preço da melancia
Lembrando a meu candidato
Tudo que fala, anoto
Um dia sendo enganado
Vou lhe cobrar o meu voto
E assim xingando ao corrupto
Gritando a vóz fica rouca
Somente aquele que cumpre
Esse me cala a boca
CONCENTRAÇÃO
A prece é a força
De um pensamento
Que leva a alma
Para o firmamento
Então numa prece
Em Jesus me concentro
Orando coloco
Meu mestre aqui dentro
De um pensamento
Que leva a alma
Para o firmamento
Então numa prece
Em Jesus me concentro
Orando coloco
Meu mestre aqui dentro
AMIGO E VIGIA
Eu tenho uma amigo
Fiél companheiro
Pois mesmo escondido
Me acha no cheiro
Amigo charmoso
Peludo, valente
Ataca um estranho
Mostrando o dente
Sem esse parceiro
Não sei que seria
Pois tudo que tenho
Latindo vigia
Enfim esse amigo
E meu guardião
Cachorro da raça
Pastor Alemão
Fiél companheiro
Pois mesmo escondido
Me acha no cheiro
Amigo charmoso
Peludo, valente
Ataca um estranho
Mostrando o dente
Sem esse parceiro
Não sei que seria
Pois tudo que tenho
Latindo vigia
Enfim esse amigo
E meu guardião
Cachorro da raça
Pastor Alemão
SEU ANIVERSARIO
Nesse seu aniversario
Imagine estar contigo
E então em sua festa
Estarei como amigo
E depois de uma poesia
Lhe darei o meu abraço
Mas olhando a seu bolo
Quero o melhor pedaço
Imagine estar contigo
E então em sua festa
Estarei como amigo
E depois de uma poesia
Lhe darei o meu abraço
Mas olhando a seu bolo
Quero o melhor pedaço
SE PUDESSE VOAR
Se pudesse voar
Que seria de mim
Talvez me perderia
No espaço sem fim
Se podesse voar
Caso fosse capaz
Subiria ao céu
Sempre em busca de paz
Se pudesse voar
Desligar deste chão
Beijaria uma estrela
Lá na imensidão
Se pudesse voar
Desse mundo partí
La distante sozinho
Pensaria em ti
Se pudesse voar
E levar um alguém
Levaria você
Que me ama também
Se pudesse voar
Para a vida de luz
Pousaria contigo
Junto aos pés de Jesus
Que seria de mim
Talvez me perderia
No espaço sem fim
Se podesse voar
Caso fosse capaz
Subiria ao céu
Sempre em busca de paz
Se pudesse voar
Desligar deste chão
Beijaria uma estrela
Lá na imensidão
Se pudesse voar
Desse mundo partí
La distante sozinho
Pensaria em ti
Se pudesse voar
E levar um alguém
Levaria você
Que me ama também
Se pudesse voar
Para a vida de luz
Pousaria contigo
Junto aos pés de Jesus
MEU NETO
O meu neto é um garoto
Bem esperto e brincalhão
Quando quer comprar sorvete
Pede grana de montão
E assim nessa esperteza
Faz de mim uma peteca
Se entrar na brincadeira
Leva até minha merreca
Bem esperto e brincalhão
Quando quer comprar sorvete
Pede grana de montão
E assim nessa esperteza
Faz de mim uma peteca
Se entrar na brincadeira
Leva até minha merreca
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