Em minha porta batestes
Pedindo para lhe explicar
Que diz o espiritismo
Do nosso ir e voltar
Então a ti respondendo
A morte a nós não existe
Pois ao morrer nosso corpo
A alma ainda persiste
E lá na outra morada
Buscando a si refazer
Seu mestre lhe a permitir
Volta aqui renascer
Assim voltando ao ventre
Crescendo em fé e amor
Findando o corpo a alma
Retorna a nosso senhor
Porém se ainda imperfeita
De novo então necessita
Voltar a vida de provas
Em busca da infinita
Por fim ao ser complicado
Falar da alma o que é
Amigo batendo a porta
Entra e toma um café
domingo, 4 de março de 2012
POUCOS MINUTOS
Pressinto que a morte me vêm
Com a solidão tão ruim
Depois que você foi embora
Eu sinto a caminho do fim
Então em meu desespero
Te amando demais aqui venho
Pedi a você que me beije
Nesses poucos minutos que tenho
Com a solidão tão ruim
Depois que você foi embora
Eu sinto a caminho do fim
Então em meu desespero
Te amando demais aqui venho
Pedi a você que me beije
Nesses poucos minutos que tenho
A VOLTA
Deixei meu corpo dormindo
No espaço fui viajar
E lá na outra esfera
Cheguei de novo em meu lar
E abraçando meus pais
No sonho que tanto quis
De novo a meu corpo dormindo
Minha alma volta feliz
No espaço fui viajar
E lá na outra esfera
Cheguei de novo em meu lar
E abraçando meus pais
No sonho que tanto quis
De novo a meu corpo dormindo
Minha alma volta feliz
CHOVE LÁ FORA
Esta chovendo lá fora
Venha meu bem se deitar
Peço me beija e abraça
Pois quero tanto te amar
E assim carente lhe digo
Não quero que vá embora
Fica comigo essa noite
Esta chovendo lá fora
Venha meu bem se deitar
Peço me beija e abraça
Pois quero tanto te amar
E assim carente lhe digo
Não quero que vá embora
Fica comigo essa noite
Esta chovendo lá fora
BESTA DISCUSSÃO
Por bobagens nos entramos
Numa besta discussão
Mas eu venho meu amigo
A você pedi perdão
E assim humildemente
Bem mais calmo e consciênte
Entendi que furioso
Lhe ofendi injustamente
Quando a gente se irrita
Tudo, tudo ignora
No entanto o que lhe disse
Eu jamais repito agora
Portanto arrependido
Venho com todo respeito
A você pedir desculpas
Por agir daquele jeito
Se preciso me ajoelho
Para ter o seu perdão
Pois a nossa amizade
Não pode morrer em vão
E falando do passado
Quem errou sabe o que fez
A você meu grande amigo
O perdão peço outra vez.
Numa besta discussão
Mas eu venho meu amigo
A você pedi perdão
E assim humildemente
Bem mais calmo e consciênte
Entendi que furioso
Lhe ofendi injustamente
Quando a gente se irrita
Tudo, tudo ignora
No entanto o que lhe disse
Eu jamais repito agora
Portanto arrependido
Venho com todo respeito
A você pedir desculpas
Por agir daquele jeito
Se preciso me ajoelho
Para ter o seu perdão
Pois a nossa amizade
Não pode morrer em vão
E falando do passado
Quem errou sabe o que fez
A você meu grande amigo
O perdão peço outra vez.
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