Um idoso bem doente
Ja no estado terminal
Perguntava pelo filho
Numa cama de hospital
Triste o velho reclamava
O dia da despedida
Em que o filho foi embora
Para melhorar de vida
E nas cartas que chegava
Vindas de outros estados
A seu pai ele falava
Ser um moço bem formado
O doente acreditando
No progresso do filhão
Jamais ele imaginava
Ter criado um ladrão
Mas o povo ao velhinho
Em forma de comentario
Contaram toda a verdade
Do jovem presidiário
Tendo ele longa ficha
De malandro e marginal
O bandido foi levado
A ver o pai no hospital
Lá chegando algemado
Triste fato aconteceu
O velho decepcionado
Ao ver o filho faleceu
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
TERNO ABRAÇO
Um abraço eu te envio
Meu paizinho adorado
Com amor e com carinho
No sei dia consagrado
Obrigado, obrigado
Sinta esse abraço meu
Mas de volta eu espero
Um fraterno abraço seu
Meu paizinho adorado
Com amor e com carinho
No sei dia consagrado
Obrigado, obrigado
Sinta esse abraço meu
Mas de volta eu espero
Um fraterno abraço seu
REMEDIO SAGRADO
Sou um poeta modesto
Somente transmito alegria
A quem se entrega a tristeza
Aconselho minha poesia
Que esse remedio sagrado
Doado pela inspiração
Preencha todo o vazio
Que haja em seu coração
Somente transmito alegria
A quem se entrega a tristeza
Aconselho minha poesia
Que esse remedio sagrado
Doado pela inspiração
Preencha todo o vazio
Que haja em seu coração
REFLITA
Na vida triste que levo
Amargo é meu viver
Porque não tenho na vida
A vida que quero ter
E assim vagando na vida
Vou dando um jeito qualquer
Então terei nessa vida
A vida que eu fizer
Amargo é meu viver
Porque não tenho na vida
A vida que quero ter
E assim vagando na vida
Vou dando um jeito qualquer
Então terei nessa vida
A vida que eu fizer
DESABAFO
Nessa vida agitada
Em que estou vivendo agora
Vejo gente entristecida
Sendo maltratada chora
Chora a falta de alimento
De emprego e de amor
Quando o mal atinge o corpo
A gente chora de dôr
Revoltado então confesso
Sem fazer segredo algum
De minuto em minuto
Na violência morre um
Morre gente atropelada
De pancada e de punhal
Na pobreza injustiçada
Num pais tão desigual
Portanto com essa guerra
Vai honesto e vai ladrão
Vai bandido e inocente
E também quem diz Cristão
E assim em desespero
Peço a Deus que nos proteja
Pois hoje a violência
Esta entrando até na igreja
Pra findar meu desabafo
Me desculpe na insensatez
Mas Jesus voltando hoje
Matariam ele outra vez
Em que estou vivendo agora
Vejo gente entristecida
Sendo maltratada chora
Chora a falta de alimento
De emprego e de amor
Quando o mal atinge o corpo
A gente chora de dôr
Revoltado então confesso
Sem fazer segredo algum
De minuto em minuto
Na violência morre um
Morre gente atropelada
De pancada e de punhal
Na pobreza injustiçada
Num pais tão desigual
Portanto com essa guerra
Vai honesto e vai ladrão
Vai bandido e inocente
E também quem diz Cristão
E assim em desespero
Peço a Deus que nos proteja
Pois hoje a violência
Esta entrando até na igreja
Pra findar meu desabafo
Me desculpe na insensatez
Mas Jesus voltando hoje
Matariam ele outra vez
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