Não sei a idade que tenho
Pois a milênios nasci
Mas sinto nessa existência
Que a muito séculos vivi
Voltando então ao passado
Eu vou em busca de mim
Pois a minha alma eterna
Jamais tivera um fim
Então tornando ao principio
Me vejo em perseguição
Aquela mulher prostituta
destinada a condenação
Assim de frente a ela
Naquele meu ódio profundo
Pensei com pedras mata-la
liquidar o seu corpo imundo
Porém Jesus paciênte
Vem a essa mulher amparar
Pedindo a quem a persegue
Seus erros também reparar
E usando a sabedoria
Prossegue aplicando uma regra
Aquele que não tem pecado
Que atire a primeira pedra
Estando ali cabisbaixo
A Cristo pedi o perdão
Porque estava em pecado
Joguei minha pedra no chão
E hoje nessa existência
Da historia me fiz emissário
Vivendo em corpo tão jovem
De alma sou um milênario
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Um comentário:
Que poema meu amigo! Todos nós temos nossos pecados, portanto não podemos julgar. Um abraço! Neneca
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