A tempestade caia
Resolvi o meu carro parar
Encostei então a sargeta
Até a chuva passar
Mas infelizmente aumentava
E a grande enchorrada também
De dentro do carro eu via
O transito em um vai e vem
A minha esposa e filhos
Que viajavam comigo
Ao para ali nosso carro
Livrei-os de um grande perigo
Pegando no porta luvas
Um livro para relaixar
Fui lendo com muita calma
Para depois meditar
E aquelas mensagens tão linda
Falando de coisas divinas
Diziam que Deus adverte
Mas é a vida que ensina
Derrepente ouvindo um estrondo
Ao longe joguei o cigarro
Um moço estava prensado
Por entre as ferragens do carro
Então sai como um louco
Na chuva fui socorrer
Mas gravemente ferido
O jovem veio a falecer
Pensei então num segundo
Para que tanta correria
Se com pasciência e calma
Salvei a minha familia
Portanto amigo chovendo
Devagar seu carro acelera
Prossiga com muita prudencia
Porque alguém te espera
sexta-feira, 2 de julho de 2010
A MEDIUNIDADE
Quando levanto a cabeça
E vejo universo sem fim
Recebo toda energia
Da mediunidade em mim
E como sou um poeta
Pressinto um fecho de luz
Que vem da sua presença
Muito obrigado Jesus
E vejo universo sem fim
Recebo toda energia
Da mediunidade em mim
E como sou um poeta
Pressinto um fecho de luz
Que vem da sua presença
Muito obrigado Jesus
O PAPAGAIO E O VAGALUME
Ao ouvir uma conversa
Com minha alma em azedume
Escutava o que dizia
O papagaio ao vagalume
E falando o papagaio
Ao me ver na escuridão
Que faremos amiguinho
Para ajudar o nosso irmão
Comovido o vagalume
Num instante respondeu
Acendendo uma luzinha
Retirou o escuro meu
Sendo assim nessa mensagem
Posso ver nos dois Jesus
Papagaio tem a fala
Vagalume tem a luz
Com minha alma em azedume
Escutava o que dizia
O papagaio ao vagalume
E falando o papagaio
Ao me ver na escuridão
Que faremos amiguinho
Para ajudar o nosso irmão
Comovido o vagalume
Num instante respondeu
Acendendo uma luzinha
Retirou o escuro meu
Sendo assim nessa mensagem
Posso ver nos dois Jesus
Papagaio tem a fala
Vagalume tem a luz
SENSIBILIDADE
Minha amiga não te entregues
Aos problemas desta vida
Pois daqui estou sentindo
A sua alma tão sofrida
Sendo assim mesmo distante
A você hoje rezei
Mas não peço que me conte
Seus problemas pois já sei
Aos problemas desta vida
Pois daqui estou sentindo
A sua alma tão sofrida
Sendo assim mesmo distante
A você hoje rezei
Mas não peço que me conte
Seus problemas pois já sei
BALA PERDIDA
Quando ao sair do trabalho
Pensando em casa chegar
Aquele homem espera
Beijar a esposa e jantar
Mas em um beco da esquina
Costumam-se drogas passar
Havendo um tiroteio
Não pode o homem voltar
E como sempre acontece
Nas violências da vida
O moço fôra atingido
Por uma bala perdida
Em meio aquele alvoroso
Alguém lhe vem socorrer
Mas gravemente ferido
Veio o rapaz falecer
Com essa ignorância
Que gera em todo o lugar
É mais um pai de familia
Que não consegue chegar
Portanto é mais uma vida
Que deixa um lar a sofrer
Só mesmo Deus é quem pode
Nos dar proteção ao viver
Chorando pede a viuva
Em sua dôr permanente
A que se faça justiça
A morte de um inocente
Pensando em casa chegar
Aquele homem espera
Beijar a esposa e jantar
Mas em um beco da esquina
Costumam-se drogas passar
Havendo um tiroteio
Não pode o homem voltar
E como sempre acontece
Nas violências da vida
O moço fôra atingido
Por uma bala perdida
Em meio aquele alvoroso
Alguém lhe vem socorrer
Mas gravemente ferido
Veio o rapaz falecer
Com essa ignorância
Que gera em todo o lugar
É mais um pai de familia
Que não consegue chegar
Portanto é mais uma vida
Que deixa um lar a sofrer
Só mesmo Deus é quem pode
Nos dar proteção ao viver
Chorando pede a viuva
Em sua dôr permanente
A que se faça justiça
A morte de um inocente
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