Maneco era comilão
Da fruta chupava o caroço
Tomava café com rabada
Depois corroia o osso
E assim ao estar numa festa
Em meio aos amigos leais
Havendo na mesa de tudo
Maneco o guloso quiz mais
Arroz, feijão, vatapa
Salame, jiló, pimentão
Maneco o esfomiado
Sozinho comeu um leitão
Depois de chupar melancia
Pediu macarrão e café
Tomou a cachaça com leite
Comeu abacate no pé
Por fim ao tomar um sorvete
Maneco abusou da tolice
Comendo cinquenta bananas
Morreu na sua gulodice
Portanto ao compor essa historia
Pretendo aos famintos dizer
Devemos comer com cautela
Para o nosso bem viver
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2 comentários:
Suas poesias não são feitas apenas de rimas, em todas se percebe uma lição de vida e um conselho, basta ler nas entrelinhas.Ótima poesia.Beijo grande no seu coração.
Que bonito Rubens! A criançada vai gostar. Tem jeito amigo com poemas infantis.Obrigada pela sua presença constante em meu blog.
Beijos!
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