Meu Jesus aqui estou
Nessa cruz bem ao seu lado
Como a ti também sentindo
Por muitos abandonado
No entanto estou ciente
Que a cruz tanto mereço
Pois ao ser ladrão de fato
Pago justo o meu preço
Mas senhor eu não entendo
Porque tu aqui viestes
pois vivendo na bondade
Mal algum jamais fizestes
E ao vê-lo pendurado
Igualmente a um ladrão
Por estar arrependido
Rogo a ti o meu perdão
Peço também que perdoe
Ao irmão tão infeliz
Que a cruz lhes blasfemando
Ele não sabe o que diz
Portanto ao céu subindo
Deixe a luz pois eu preciso
Lembra de mim que suplica
Ao entrar no paraíso
sábado, 21 de setembro de 2013
PARA AS FÃS
A você minha amiga
Que adora o que eu faço
Vai nessa mensagem
Um grande abraço
Então a mocinha
Senhora, anciã
Eu digo sincero
Adoro uma fã
Que adora o que eu faço
Vai nessa mensagem
Um grande abraço
Então a mocinha
Senhora, anciã
Eu digo sincero
Adoro uma fã
SONHO CHATO
Nesta noite tendo um sonho
Eu me via como um gato
No começo foi gostoso
No final é que foi chato
E contando bem nervoso
Com a gato eu sonhei
Na hora de beijar ela
Derrepente acordei
Eu me via como um gato
No começo foi gostoso
No final é que foi chato
E contando bem nervoso
Com a gato eu sonhei
Na hora de beijar ela
Derrepente acordei
O NADA
O nada na vida
É o que não existe
Aquele vazio
Que chega e persiste
Portanto esse nada
Transmite o medo
Quem vive por nada
Perece mais cedo
É o que não existe
Aquele vazio
Que chega e persiste
Portanto esse nada
Transmite o medo
Quem vive por nada
Perece mais cedo
NA SACADA
Moro num apartamento
Bem no centro do cidade
Lá confesso tenho tudo
Só não tenho a felicidade
Quando chego do trabalho
Deixo o carro na garagem
Vou depressa para o quarto
De medo da bandidagem
Lá estando bem trancado
Solidão em mim invade
na tristeza me pergunto
Porque vim para a cidade
Depois de tomar o banho
Vou para o computador
Ao estar só navegando
Sinto falta de um amor
E assim tão solitário
Tomo uma cervejinha
Pensando em uma garota
Vou olhar minha vizinha
Portanto indo a janela
Me desfaço desse tedio
Pois namoro a morena
Na sacada do meu prédio
Bem no centro do cidade
Lá confesso tenho tudo
Só não tenho a felicidade
Quando chego do trabalho
Deixo o carro na garagem
Vou depressa para o quarto
De medo da bandidagem
Lá estando bem trancado
Solidão em mim invade
na tristeza me pergunto
Porque vim para a cidade
Depois de tomar o banho
Vou para o computador
Ao estar só navegando
Sinto falta de um amor
E assim tão solitário
Tomo uma cervejinha
Pensando em uma garota
Vou olhar minha vizinha
Portanto indo a janela
Me desfaço desse tedio
Pois namoro a morena
Na sacada do meu prédio
Assinar:
Postagens (Atom)